Análise sobre Into the Dead 2: os pais devem permitir que crianças joguem este jogo?
Análise sobre Into the Dead 2
• Arquivado em: Avaliação de Aplicativos • Soluções comprovadas
O jogo Into the Dead 2 foi lançado recentemente pela empresa PikPok para Android e iOS. Neste jogo de ação zumbi, o corredor precisa passar por todos os males para salvar a família. E, para conseguir fugir entre todos os mortos que estão no caminho, ele recebe armas poderosas para matar e pelos inimigos fazendo um banho de sangue.
O próprio nome mostra tudo que é esperado desse jogo: sangue, armas e muita violência. Para vencer, você precisa matar todo mundo. Parece ser um jogo fantástico quem curte esse tipo de jogo; então vamos ver o que as pessoas têm a dizer sobre ele:
“é um ótimo jogo, muitas armas, poderia ter mais dinheiro para atualizar armas sem precisar jogar infinitamente... Como outros mencionaram, poderia ser algum tipo de modo de corrida para conseguir mais grana. ;)”
“É um jogo bom e muito envolvente, com muitas armas. O problema são as atualizações com mais de 1gb, porque meu celular não tem tanto espaço e agora acabei parando de de atualizar o jogo. Por isso agora não consigo mais jogar os eventos. E também não consigo transferir as atualizações pro cartão SD porque o Android não deixa.”
Você notou o que as análises de Into the Dead 2 acima têm em comum?
Você provavelmente percebeu como os jogadores gostam tanto de armas e matança no mundo virtual. Todos nós gostamos de eliminar nossos rivais, mas há uma questão que nos faz refletir se nossos filhos estão jogando muito.
Permitir que crianças joguem Into the Dead 2 pode causar esses problemas:
- Desde cedo, seus filhos devem viver em paz com a natureza e não se acostumar com as coisas que estão aprendendo nesses jogos.
- O desejo por armas e a vontade de matar os oponentes também afetarão suas vidas reais.
- A violência mostrada nesses jogos é muito gráfica, mas isso afeta a estabilidade mental de seus filhos. Eles começarão a pensar da mesma forma ao enfrentar uma situação na vida real.
- Se eles estiverem gastando muito tempo nesses aplicativos, a melhor opção é bloqueá-los ou desinstalá-los imediatamente. Mas isso pode deixar seu filho chateado, então é melhor recorrer ao controle parental.
Como limitar o tempo que seus filhos passam jogando?
- A melhor opção é mantê-los engajados em outras atividades que não estejam relacionadas ao telefone e TV, como sair para passear com os pais ou brincar com crianças vizinhas.
- Coloque as crianças na natação, Judô/ Karate, futebol, etc.
- Estabeleça um cronograma para seus estudos e matricule-os em aulas extras para que tirem boas notas.
- Faça uso de um aplicativo de controle parental e mantenha-os seguros supervisionando suas atividades online diárias.
Bom, você está preocupado que o jogo em excesso pode deixar seu filho violento, certo?
Mas nós cuidaremos disso para você. Como somos pioneiros na criação de aplicativos e softwares utilitários, viemos com mais uma inovação: o FamiSafe. Ele permitirá que você lide bem com essa situação, graças a uma abordagem direcionada.
O que é o FamiSafe?
O FamiSafe é um aplicativo de controle parental que permite que você acompanhe o que seus filhos fazem online sem que eles saibam. Neste mundo digital, os jogos para celular são priorizados em relação aos jogos offline. As crianças ficam tão entretidas em seus jogos online que não se importam em pular o almoço para continuar jogando, e isso preocupa os pais ao redor do mundo. Para proteger seus filhos desse vício, o FamiSafe traz recursos interessantes que permitem controlar o tempo de jogo e proteger as crianças das ameaças online, chantagem, pornografia etc.
Recursos mais legais deste aplicativo:
- Bloqueio de aplicativos
- Tempo de tela
- Cronograma inteligente
Bloqueie qualquer aplicativo capaz de distrair seu filho e prejudicar seus estudos. Com este recurso, ele não poderá acessar mais qualquer aplicativo inapropriado.
Como responsável, você tem a autoridade para definir o tempo de tela do seu filho e evitar o vício digital. Com este app você poderá controlar remotamente o tempo de tela e uso dos aplicativos.
Você pode programar o uso de qualquer aplicativo no dispositivo do seu filho. Se ele quiser jogar jogos ou assistir a vídeos engraçados, você pode programar um período de tempo e acompanhar suas atividades.
Como usar o aplicativo FamiSafe?
Este guia detalhado irá ajudá-lo a se registrar e instalar o aplicativo FamiSafe no seu celular e no do seu filho para acompanhar todas as atividades dele.
1º Passo: Baixe o FamiSafe e se registre
O aplicativo FamiSafe está disponível nas lojas de apps para iOS e Android, então você pode baixar o aplicativo nos links fornecidos sem medo. Você também consegue se registrar no site do FamiSafe caso esteja usando o computador.
2º Passo: Configure o app no telefone do seu filho
Acesse o aplicativo no celular do seu filho, defina a identidade como criança e preencha nome. Certifique-se de selecionar a identidade correta para que esse seja o telefone rastreado. Depois de preencher todos os dados, o aplicativo solicitará algumas permissões padrão para obter acesso ao banco de dados. Você precisará fornecer acesso completo ao aplicativo para que ele funcione corretamente.
3º Passo: Tudo pronto!
Basta fazer login no aplicativo e selecionar a identidade como pai/mãe. Agora você pode começar a usar o FamiSafe e aproveitar seus recursos.
- Filtro da web
- Rastreamento de localização e geocercas
- Relatório de atividades e Bloqueio de aplicativos
- Limite de tempo de tela e cronograma
- Detecção de fotos suspeitas e de conteúdo explícito
Os jogos de hoje fazem muito sucesso entre crianças e adultos. Mas existem jogos no mercado que são altamente lucrativos devido à sua interface única de recompensas virtuais e sistema de armas. Um adulto consegue se controlar e não ser influenciado por esses jogos, mas isso não é tão fácil para as crianças. Os pais não podem simplesmente impedir que seus filhos joguem ou usem o telefone celular, pois isso fará com que sejam considerados pais ruins. O FamiSafe é um aplicativo muito útil, que vai ajudar pais e filhos nessa situação.
Emanuela Souza
staff Editor