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Jogos para crianças: um guia prático para opções adequadas

Jogos para crianças

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Jul 20,2020 ? Arquivado em: Dicas para Parentalidade ? Soluções comprovadas

É uma cena que incomoda todos pais e mães responsáveis: confronto armado, rostos encapuzados, pipocos explodindo dos canos em alto volume e número. É uma televisão e crianças pequenas disputam para assassinar os coleguinhas num jogo sangrento de tiro do videogame ou no celular.

As empresas não fazem jogo de tiro para criança, mas ela pode acabar tendo acesso por meio de primos, colegas de escola ou até mesmo outros adultos.

O controle é um tanto complicado: jogos para crianças já foram diversões caras até poucos anos atrás, especialmente os eletrônicos. Hoje, porém, é possível acessar gratuitamente um acervo de milhares de jogos produzidos diariamente em dezenas de países do mundo.

Isso não quer dizer que a batalha está perdida e os pais devem se conformar com o “mundão” e “deixar ser”. Por outro lado, a proibição que muitos pais impõem aos filhos, de jamais jogar no celular, é um extremismo que pode mesmo ser antiprodutivo.

Afinal de contas, os esportes e as diversões são ocupações humanas que caminham com todos nós, desde o berço até o túmulo.

Jogos para crianças são mais importantes do que parecem, pois além de trazerem alegria, podem cumprir papel relevante para “treinar” habilidades motoras e de raciocínio do jogador.

Além disso, criam conexões entre as pessoas de uma maneira única, conforme descrevem estudiosos do porte de Johan Huizinga.

Jogos para crianças

Jogos para crianças: opções diferentes para idades diferentes

Apesar de todos esses argumentos considerados, existe um momento certo para tudo na vida. Na educação, a ordem e o jeito como os conhecimentos e influências são direcionados à criança são determinantes.

Por isso, listamos alguns jogos para crianças, separando quais são os mais adequados para diferentes faixas etárias:

1. Jogos para crianças de 0 a 5 anos

Essa é a faixa de idade mais sensível aos estímulos luminosos e rápidos de uma tela de computador ou celular. Mas não é por isso que vale a pena expor a criança a esses aparelhos.

A verdade é que o bebê só vai começar a interagir e participar de brincadeiras a partir do oitavo mês de vida. Com dois anos, começa a se chamar pelo próprio nome e se comunicar com gestos e atitudes.

Somente aos cinco anos irá ter autonomia para fazer tarefas simples, como escovar os dentes, ou ser capaz de aprendizados como a alfabetização.

A faixa de 0 a 5 anos é um momento de contato humano, muito sensível e ótimo para aprendizados sensíveis. Por isso, até os 5 anos, recomenda-se ficar apenas nas atividades presenciais e nos brinquedos convencionais, e não manipulando uma tela a 10 centímetros do rosto.

No máximo, opções de jogos alfabetizadores e vídeos podem ser exibidos às crianças já por volta dos 3 aos 5 anos, e apenas com acompanhamento de adultos.

2. Jogos para crianças de 6 a 12 anos

Para o período em que o raciocínio lógico começa a se desenvolver e a criança ganha a capacidade de explorar o mundo, estas podem ser boas opções:

  • Minecraft – O Lego do século XXI traz exatamente a exploração e o raciocínio lógico num mundo digital virtualmente infinito. Recomendável a partir dos 8 anos.
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  • Pou – O Pou de hoje é o Tamagochi (bichinho virtual) de ontem. É ideal para inculcar noções de responsabilidade na criança.
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  • Palavras cruzadas – Há diversas opções de palavras cruzadas, caça-palavras e sudoku grátis nas lojas de apps. Esse tipo de jogo é ideal para a etapa de alfabetização, além de serem companheiros para a vida.
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  • Toon Blast – Um mundo de quebra-cabeças interativos e coloridos com personagens cativantes. Além de divertido e estimulante, instiga o raciocínio. É possível jogar em equipe.
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  • Pequeno Panda Restaurante – Ajude o panda a servir seus clientes num restaurante de animais. Os gráficos são ótimos e os controles são refinados, praticando habilidades motoras e transmitindo noções de culinária à criança.
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3. Jogos para adolescentes acima de 12 anos

Essa é a idade em que crianças passam a usar a lógica para resolver problemas, fazer planos e decifrar o mundo. As opções podem oferecer maior liberdade de ação, dinamismo e a ênfase na capacidade criativa:

  • Lifeline – Um jogo de narrativa aberta sobre uma estudante-astronauta que bateu sua nave numa lua. A graça do jogo é que o personagem é exposto a várias situações e escolher entre alternativas diferentes, encarando as consequências delas – uma historinha, basicamente. Não tem conteúdo gráfico ou problemático (violência gráfica, sexo, drogas). Desvantagens: narração em inglês; disponível apenas para iOS.
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  • Fortnite – Uma das grandes marcas de jogo no mundo hoje, Fortnite cativa os jovens porque é possível jogar em equipe, derrotar inimigos, personalizar o visual do personagem de maneiras bastante criativas e explorar um mapa sem fim. No entanto, o jogo envolve armas de fogo. Alguns pais não se incomodam em dar jogo de tiro para criança nessa idade, e isso pode até ser razoável, dependendo da educação dada em casa. No caso, a representação da violência não é muito gráfica, o que é um ponto positivo.
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  • Roblox – Uma comunidade de jogadores e criadores de jogo, que podem gerar diversão sem limites e sob demanda. É uma grande locadora de jogos grátis, se você quer uma referência mais “antiga”. Também permite criar universos novos, com um estúdio de criação de jogos embutido – o que é bem interessante. O único senão é o contato com a comunidade de jogadores, que talvez mereça atenção e monitoramento dos pais.
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É importante orientar as crianças sobre os jogos

Já foi argumentado nesse artigo que jogos para crianças não são um mal absoluto, podendo mesmo ser ferramentas construtivas na formação de habilidades motoras e lógicas. No entanto, muitos pais utilizam jogos para crianças de maneira não recomendável. Em muitas ocasiões, os adultos estão presentes, mas se omitem de cumprir o papel de educadores domésticos.

Uma situação infelizmente comum é avistar casais conversando à mesa num restaurante enquanto a criança fica no cadeirão jogando algo ou vendo vídeos no celular.

As crianças são seres observadores e muito propensos a aprender com as situações a que são expostas. Mas precisam de direcionamento para isso. A cena do restaurante exemplifica o uso de um celular como uma “chupeta digital”, numa situação em que os filhos teriam a oportunidade de aprender não apenas a manejar talheres, mas também como comer em público.

E também como interagir propriamente com adultos num ambiente estranho, mas controlado.

O mesmo se aplica a crianças mais velhas, que agem sem a supervisão adequada do pai. Não se trata de colocar alguém numa redoma, mas de dialogar, identificar as necessidades do filho – enfim, se interessar por ele.

Muitas crianças são acostumadas a passar horas a fio diante da telinha do celular. Essa é uma realidade de muitas famílias hoje em dia. Nem mesmo a escola é um território livre de aparelhos, com trocas de mensagens e de itens no ambiente digital de jogos.

Cada época tem suas peculiaridades e hábitos que moldam as gerações. O cigarro é comprovadamente letal para o fumante e para as pessoas que o cercam no ambiente em que fuma. No entanto, há algumas décadas era sinal de status, e um hábito largamente difundido.

Jogos para crianças

Hoje, os maus hábitos se diversificaram, inclusive por influência da tecnologia. A prática de terapêuticas e estudos acadêmicos já apontam o vício em jogos como uma patologia, a ponto de a Organização Mundial da Saúde ter divulgado a inclusão dela em sua lista de distúrbios mentais.

O jogo pode ser um hábito incômodo ou se assemelhar ao vício em drogas em casos extremos. Nessas situações, o jogador precisa se expor a doses cada vez maiores do prazer para repetir a sensação intensa sentida ao primeiro contato. Alguns viciados desse tipo podem até deixar de lado o cumprimento de funções básicas, como estudar, tomar banho e se alimentar.

Em suma, os jogos devem ser restritos numa idade tão importante de criação de hábitos e de formação da personalidade como a infância.

O abuso deles pode indicar a propensão a transtornos de depressão e ansiedade, que podem ser tratados ainda no começo com maior eficiência.

Famisafe te dá as ferramentas

Famisafe dá aos pais preocupados e responsáveis as ferramentas necessárias, e indisponíveis de outra maneira, para administrar de maneira saudável as horas e os tipos de jogo de seus filhos.

O programa foi desenvolvido com uma interface limpa e prática, para tornar seu uso o mais democrático possível. É grátis para baixar e testar, podendo ser contratado em caso de interesse.

O modo de funcionamento é simples: o aplicativo é instalado no celular dos pais e no da criança. Feito isso, os pais configuram seu celular para administrar o uso do celular da criança.

As funções de Famisafe são pensadas para dar aos pais e responsáveis o controle bem direcionado do conteúdo acessado pelos filhos. Dentre essas ferramentas, destacam-se:

  • Tempo-Limite de Tela

Esse recurso permite aos pais consultar quando quiserem como o celular da criança está sendo utilizado – o conteúdo exibido e com que frequência isso é feito. Pode ser configurado um tempo-limite de tela, que evita que o aparelho seja usado durante as horas de estudo ou de sono, ou além do combinado em casa.

  • Bloqueio de Aplicativos

O monitor de atividades do Famisafe é o que permite saber o que está sendo acessado pela criança. Na Era dos aplicativos de celular, um bloqueador de aplicativos é fundamental para amplificar esse controle.

Organizar e exibir quais são os aplicativos instalados e desinstaladas e até como as mídias sociais são usadas pela criança são controles muito úteis ao pai para manter um ambiente saudável em casa, e até mesmo afastar más influências externas.

Famisafe é uma ferramenta essencial para aplicar o planejamento dos pais e colocar em prática o diálogo transparente como os filhos rumo a uma convivência familiar pacífica!

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Emanuela Souza

staff Editor