O que deve saber antes de presentear um celular para criança?
presentear celular para criança
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- 1.5 Babá eletrônica: Fique de olho em seu filho em todos os lugares e momentos
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- 1.8 O Melhor App Grátis para Monitoramento de Criança
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- 1.13 Como colocar um bloqueio parental no Android
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- 1.17 10 Maneiras Comprovadas de Impedir que Seu Filho Minta
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A tecnologia está presente em diversos aspectos de nossa vida e isso só irá aumentar. Se antes os celulares, aqueles tijolões, serviam para fazer ligações (e olhe lá), hoje é possível tirar fotos, mandar vídeos, comprar comida e muitas outras coisas pelos aplicativos. Não à toa são smartphones.
Só que isso traz uma série de questões e dúvidas que as gerações passadas não tiveram que encarar. Uma delas é quando colocar seu filho (a) em contato com essa tecnologia.
Crianças nascidas no século XXI são as chamadas nativas digitais. Elas crescem com completo contato com computadores e o mundo virtual, tendo facilidade na assimilação de realidades e conhecimentos que os mais antigos sentiam estranheza.
Isso não quer dizer que colocar um celular na mão de seu filho jovem sem qualquer tipo de restrição seja uma boa ideia. Assim como a internet trouxe um mundo de maravilhas, também é um canal usado por pessoas com péssimas intenções.
Neste texto nós tentaremos responder a partir de qual idade é indicado presentar uma criança com um celular e quais cuidados é preciso tomar. Iremos respondendo perguntas normais de se ter, especialmente se você é pai, mãe ou responsável.
Quais preocupações dos pais para comprar celular para criança?
1. É necessário dar um celular para criança? Por que?
Encarando pelo sentido mais prático, comunicar-se com uma criança quando você não está com ela é a resposta clássica para a pergunta e uma resposta positiva.
Mas é provável que ela fique incomunicável boa parte do dia, afinal estará na escola. E se a entrega na escola e em casa estiver bem combinada – escolar, pais, etc – não é preciso usar a tecnologia para se comunicar, a menos que aconteçam imprevistos.
Ao mesmo tempo é natural ter a preocupação e poder ter seu filho sempre conectado para conversar caso algo surja. O WhatsApp também facilita essa troca.
Mas além da praticidade para conversar, é importante que uma criança tenha acesso a uma ferramenta que estará em sua vida por um bom tempo.
Não só para aprender a mexer cedo, mas também ter acesso a muita coisa de excelente qualidade, inclusive educativa. Poder ver vídeos no YouTube, ter acesso a aplicativos educativos e de idiomas, conversar com amigos e familiares, entre muitas outras possibilidades.
Claro que é preciso ter muitos cuidados e limites e destacaremos eles mais abaixo. Mas de forma geral, sim, é necessário que uma criança tenha um celular a partir de uma certa idade, seja pelo aspecto mais prático (ter como se comunicar com os pais/responsáveis) até pelo fator educacional.
2. Qual idade da criança é a melhor para dar um celular?
Este é um assunto bastante interessante e com mais uma discussão longa de pais que têm opiniões diferentes.
Não há uma resposta exata e estudos, profissionais e pais colocam idades que variam. Você pode ler uma série de textos sobre o assunto com uma pesquisa rápida nos mecanismos de pesquisa.
A resposta certa é: depende de como você vê seu filho (a) crescendo. Sua maturidade para lidar com uma posse que é cara, seu desempenho nos estudos, seu círculos de amigos e até a necessidade que se impõe.
Por exemplo, se você fica muito tempo afastado de seu filho, um celular pode ser o elo para manter contato.
Se seu filho está com dificuldade na escola e não consegue se concentrar em casa, um aparelho próprio com acesso à internet pode ser uma pá de cal na sua concentração.
O ideal é colocar os pés na água. Antigamente – parece séculos atrás – os pais incentivavam o uso do computador colocando um na sala ou área em comum. Mesma coisa com a televisão. Assim o convívio social também não era perdido.
Faça o mesmo com celulares e tablets. Dê para eles usarem o seu próprio celular por alguns minutos quando eles são crianças. Assim começam a se acostumar a como navegar e você pode mostrar conteúdo legais, aplicativos educacionais e até como ligar para a vó.
No momento que você notar que eles já tem uma certa responsabilidade e amigos próximos já tem um aparelho, a hora pode ter chegado.
Para não deixar de citar uma idade, algo entre as idades de 11 e 13 parece ser um consenso.
3. É caro comprar celular para criança?
Não necessariamente. Como uma criança não precisará de uma câmera de última geração, grande armazenamento e quantidade de aplicativos, exigindo muito da memória RAM, não é preciso comprar um grande aparelho.
Aliás, no começo, é até interessante dar um aparelho que já foi usado na casa caso exista algum sobrando. Se o desejo dos pais é por um presente novo, um smartphone básico serve perfeitamente para esse início no mundo dos dispositivos móveis.
Até porque é preciso lembrar de algo muito importante: crianças perdem coisas, esquecem em lugares e até deixam de usar o “novo brinquedo” por dias. Comprar um celular de última geração para ficar largado na estante ou ser perdido é uma lástima.
O ideal ao procurar um smartphone para uma criança é optar por uma marca boa, segura e um aparelho que seja durável. E não esquecer da proteção contra quedas, claro.
Os melhores celulares para crianças de idade diferente
Toda lista de “melhores” é subjetiva, já que o melhor para um não é necessariamente o melhor para outro.
Neste caso, analisando celular de criança e quais são os modelos ideais, é importante que você pesquise com bastante detalhamento. Neste texto nós daremos boas ideias e aparelhos para cada faixa etária. Veja se está dentro do seu orçamento e se combina com o que você pensa sobre o assunto.
1. Celular para crianças abaixo de 12 anos
A exigência de uma criança de 12 anos não é das maiores. E se for, inspirada em modismos ou colegas, é legal que você coloque um freio. Afinal não faz sentido comprar um celular de milhares de reais para uma criança mexer em ferramentas básicas e sempre com a possibilidade de perder em algum lugar.
O aparelho ideal neste caso é um com acesso a internet e boa capacidade para ver vídeos ou jogar alguns games.
Smartphones básicos conseguem atuar bem nessas duas funções, especialmente porque sua capacidade não será ocupada por arquivos grandes e aplicativos pesados.
- Samsung Galaxy J4
A Samsung é uma gigante no mercado de aparelhos eletrônicos e sua linha Galaxy tem celulares de todos os tipos, desde os mais básicos até os mais modernos. Como dissemos acima, um modelo simples dará conta do recado caso você queira dar um celular para seu filho (a). O J4 roda bem vídeos e aplicativos que não são tão pesados, permitindo acesso às redes sociais sem problemas. Um fator importante também é a bateria, que neste caso pode durar um dia inteiro. Afinal será normal que seu filho não tenha a disciplina para carregar seu celular sempre, por isso ter uma bateria durável é muito positivo.
- Moto E5 Plus
A Motorola é outra empresa confiável quando se trata de produtos tecnológicos e seu E5 Plus é uma boa compra para quem quer ter um celular para presentar seus filhos. A bateria é um ponto de destaque neste modelo e ele também roda bem os vídeos, YouTube e redes sociais.
- LG K11 Plus
Para finalizar nossa lista de celulares para crianças abaixo de 12, o LG K11 Plus é uma boa combinação de funcionalidades, capacidade e preço. Ele é um pouco superior em armazenamento e processamento do que os dois celulares acima e pode ser encontrado pelo mesmo preço. Apesar de não ser tão exigente para os celulares como outras coisas, tirar fotos, usar aplicativos de redes sociais e jogar games exigem um pouco do celular. Por isso ter uma Memória RAM um pouco melhor sempre é positivo.
2. Celulares para adolescentes de 12 até 16
Como falamos neste texto, presentear os filhos com o celular é uma escolha que depende completamente do julgamento que o pai faz. Mas também há que ser realista: ver os amiguinhos na escola com um aparelho fará seus filhos também querer um. E dizer não durará até um certo ponto.
Quando chega na adolescência é importante que a criança tenha um celular para se conectar ao mundo, ter acesso a conhecimento e também uma possibilidade de comunicação com os pais.
Também aumentam as exigências em relação aos celulares que apresentamos no item anterior. Fotos, vídeos, aplicativos mais pesados e games mais complexos estarão no aparelho de seus filhos. Vamos aos modelos então.
- Samsung Galaxy S7
Continuamos com a marca sul-coreana e sua linha Galaxy com o S7, que tem o dobro de memória RAM em comparação com o J4, grava vídeos com qualidade 4K e tem bom armazenamento. O preço pode ser considerado salgado, mas aqui há que pensar que é um investimento que durará mais tempo que um celular limitado. Ao mesmo tempo é preciso conscientizar o jovem sobre o esforço feito para a compra do celular e como é importante cuidar do aparelho.
- Sony Xperia XA1 Ultra
A Sony aparece pela primeira vez nesta lista com o Xperia XA1 Ultra, que chama a atenção pela qualidade de suas câmeras, excelente capacidade de armazenamento e uma bateria que dura bastante.
- Motorola Moto G G8 Plus
A Motorola se destaca por oferecer aparelhos de excelente qualidade e bons preços. Este modelo tem bateria grande que é facilmente recarregável, resolução da tela Full HD +, o que permite ver vídeos com excelente qualidade e boa memória interna (64GB)
3. Celulares para adolescentes após 16 anos
Caso você tenha dado um celular para seu filho aos 12 anos, aos 16 anos ele já será um expert no assunto. E com o avanço na idade e das responsabilidades, também é importante dar a ele o poder de escolha.
Pergunta a ela ou ele que aparelho eles querem. Claro que você não precisa aceitar qualquer resposta, já que há limitações financeiras, por exemplo, que podem fazer o presente não poder ser dado.
Mas mostrar esse respeito e carinho é algo bastante tocante e também vai mostrar a seus filhos que você valoriza sua opinião.
E, afinal, eles vão saber melhor do que precisam do que você, não é mesmo.
Isso não quer dizer que a liberdade é completa e irrestrita. Fique de olho nas atividades nas redes sociais, insista para que seu filho não use o celular nas aulas e quando precisar estudar e converse com ele sobre os perigos da internet.
Como orientar as crianças para usar o celular de forma certa?
Criar regras e limites para crianças é algo fundamental na educação que os pais devem prover. Afinal são os responsáveis que sabem os perigos do mundo, enquanto a inocência das crianças pode colocá-las em situações adversas se não tiverem o acompanhamento de maiores.
Ao comprar um celular para criança você está dando a ela um aparelho que a colocará em contato com o mundo. Para o bem e para o mal. E infelizmente o mal existe, com golpes, criminosos à espreita e assediadores que se aproveitam das redes sociais e o anonimato da internet para cometer seus atos horríveis.
Um que ganhou bastante atenção recentemente foi o caso da baleia azul. Esse jogo macabro consistia em uma série de “desafios” que uma pessoa passava para outra, normalmente um adolescente ou jovem, e incluía mutilar o corpo e por fim o suicídio.
O primeiro passo, que já é bastante importante neste caso, é impor uma regra clara: não converse com estranhos. O celular pode ser usado para conversar com amigos, ver vídeos e usar aplicativos, mas evite o uso das redes sociais. Claro que isso não irá durar muito, já que redes como Facebook, Twitter, Instagram, entre outras, são usadas por jovens e adolescentes mesmo que elas tenham limite de idade. E proibir com certeza não é uma solução que dura muito tempo. Afinal todos os amigos e conhecidos estão nessas redes, postando conteúdo e se divertindo.
Há também o aspecto positivo, o contato com outras culturas e pessoas de pensamentos diferentes. As redes sociais por si só não são um problema. Algumas maçãs podres dentro dela é que não há como eliminar, infelizmente. Então educação, canal aberto para comunicação e cuidado já eliminam boa parte dos problemas.
Para o começo dessa trajetória da sua criança com a tecnologia, é importante usar as ferramentas de controle parental. Por exemplo, nos celulares com sistema operacional Android é possível criar um PIN para bloquear o acesso e download a aplicativos indesejados. Isso já ajuda bastante. Você só precisa entrar na Play Store, ir em menu, configurações e controle dos pais para criar essa senha.
Outra forma é fazendo o download do aplicativo FamiSafe.
- Rastreamento de Localização & Geo-fencing
- Bloqueador de Apps
- Filtragem da Web
- Controle de Tempo de Tela
- Configurações Inteligentes para Controle Parental
O FamiSafe é uma excelente solução de controle parental e é bastante indicado de ser instalado no celular de criança que você adquirir, especialmente quando a idade ainda não é avançada.
Entre suas várias funções, duas se destacam para o tópico que tratamos hoje. A primeira é o Tempo Limite de Tela, que coloca bloqueios claros para seu filho não usar demais seu celular e perder a noção do tempo e deixar de fazer outras atividades. Porque por mais que o celular seja importante e também um canal para o conhecimento, os estudos não podem ser deixados de lado. Lições de casa, leituras de livro e apostilas e por aí vai. O mesmo serve para o convívio social, tanto dentro de casa com a família como fora de casa com os amigos. Jogar pelo celular pode ser bom, mas jogar bola, brincar de esconde-esconde e divertir-se como uma criança também.
A segunda ferramenta importante do FamiSafe é o Bloqueio de Aplicativos. Muitos apps não são indicados para crianças, assim como muitos filmes não são indicados para crianças. Burlar os controles feitos pelo app e a Play Store não é algo difícil, por isso é importante ter uma ajuda extra. Quando sua criança ainda tem pouca idade e já é necessário um celular, ele não precisará de tantos aplicativos, por isso esse controle pode ser mais fácil.
E não é necessário esconder essa atitude. Deixe claro para seu filho ou filha que você está pensando no melhor para ele/ela e que se eles quiserem algum aplicativo que está bloqueado mas é próprio, só conversar.
Como sempre a comunicação é vital. Não há uma resposta definitiva sobre quando dar um celular para criança, dependendo de caso para caso. Independente se for 8, 10, 12 ou 14 anos o importante é estar presente e atento a sua atividade com o aparelho. Se for com a ajuda de ferramentas como o FamiSafe, melhor ainda.
Emanuela Souza
staff Editor