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Vício de Celular entre Crianças e Jovens é Uma Realidade Perigosa

Vício de Celular

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• Arquivado em: Dicas para Parentalidade • Soluções comprovadas

Como abrir mão de uma ferramenta fundamental e presente a todo momento? Como acabar com o vício do celular? Essas são perguntas que norteiam cada vez mais a relação das pessoas com o celular.

Esse produto tecnológico, que se popularizou comercialmente como um telefone sem fio para ser usado fora de casa nos anos 1990 ganhou gradualmente mais funções. Hoje, o aparelho é chamado de “smartphone” e agrega mais funções do que as de uma mesa de trabalho bem-equipada

Teoricamente, a reunião de várias ferramentas a um toque de distância tem muito a acrescentar à produtividade profissional e à satisfação pessoal. Na prática, no entanto, o desenvolvimento dos fatos é menos intuitivo do que parece à primeira vista.

Vício de celular entre crianças e jovens

A Consultoria Deloitte publicou em 2018 a pesquisa Global Mobile Consumer Survey, com números e mudanças de hábito que atraem a atenção:

  • 43% das pessoas que responderam à pesquisa reportaram que a distração com aparelhos celulares é um hábito constante durante o trabalho;
  • Mais de 60% dos entrevistados já utilizaram o aparelho para fins profissionais fora do horário de expediente;
  • 30% dos respondentes não conseguem dormir no horário pretendido por conta do celular ou se distraem com o celular ao concluir uma tarefa.

Esses são apenas alguns dos tópicos da pesquisa, que indicam a perda de distinção entre horas de trabalho e horas de lazer. Também mostram que uma porcentagem não desprezível de pessoas usa o smartphone de maneira pouco saudável, a ponto de mudar rotinas cotidianas de saúde e bem-estar, como a rotina do sono. Essa é uma das facetas do vício celular.

Pode soar como exagero falar em “vício em celular”, mas, de fato, já se fala em “nomofobia” em contextos de discussão pública e na prática de atendimento de pacientes mentais. O nome estranho deriva de “no-mobile phone-phobia” – a fobia de ficar sem o telefone celular.

Existe debate no meio da saúde mental para incluir o fenômeno numa futura edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – o principal material de referência da Associação Americana de Psiquiatria para encaminhamentos de transtornos mentais.

Uma criança, um celular

O estudo TIC Kids Online Brasil 2019, conduzido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil revela que 83% das crianças de 9 a 17 anos no Brasil utilizam a internet.

Embora não revele a quantidade de horas de exposição à internet, nem se o acesso é controlado por pais ou responsáveis, de 53% a 71% crianças no país acessam a rede por meio de celulares.

Vício de celular entre crianças e jovens

Conforme já citado, os aparelhos celulares vêm sido desenvolvidos há décadas. Os gigantes de tecnologia reúnem engenheiros e especialistas de alto gabarito em suas equipes, responsáveis por desenvolver um produto que rompa barreiras de país, língua, sexo, credo e idade em matérias de venda e de funcionalidade.

Esses longos anos de desenvolvimento resultaram num desenho de produto tão eficiente que chega a ser viciante – literalmente.

Em certa medida, o uso dos celulares pode ser comparado ao que era fumar cigarros há algumas décadas: foi incorporado como convenção social e até como meio de socialização; é tolerado em quase todos os ambientes; serve de escape para relaxar, estimular e passar o tempo.

Assim como o cigarro, porém, já começam a se notar malefícios em seus usuários.

Influência negativa do uso de celular

Os aparelhos evoluem a uma velocidade alta e as consequências do vício em celular só ficam perceptíveis com o uso continuado dos aparelhos. Mesmo assim, além de pais prudentes, muitos estudos empíricos percebem que ele promove o “envenenamento” de uma geração inteira.

Do ponto de vista mental, tem se percebido a já mencionada “nomofobia”. Muitos especialistas já comparam o vício trazido pelo uso excessivo do telefone celular com o vício em entorpecentes.

Existem três características comuns a dependências psíquicas e comportamentais:

  1. Desejo intenso de buscar o objeto de vício;
  2. Reações de ansiedade e irritabilidade acompanham a privação do objeto de vício;
  3. Uso contínuo aumenta a dose necessária do objeto do vício para provocar o mesmo efeito – o dependente cria tolerância.

Vício de celular entre crianças e jovens

Para uma criança, a negatividade dos efeitos é potencializada. O isolamento e a construção de amizades exclusivamente digitais são problemas comuns e graves numa idade em que a socialização é chave para formação da personalidade, a saúde e o bem-estar.

Além disso, por estar em formação física, existe evidência científica de que a carga provocada na nuca pelo uso excessivo de smartphones pode gerar calombos ósseos na base do crânio.

Isso é, crianças em idade de formação do corpo têm passado tanto tempo com a cabeça baixa para olhar para a tela que isso causa danos permanentes às suas posturas.

Diante de esses e outros problemas, não é de se surpreender que muita gente busque compreender como se livrar do vício do celular.

Famisafe resolve problemas

A tendência é que as legislações e padrões da indústria para telefones celulares aumente em alguns anos, conforme haja pressão política. É uma questão de tempo até que os problemas com o vício em celular, registrados pela ciência e pelas famílias cheguem até a esfera das mudanças sociais.

Até lá, qualquer pai ou mãe preocupada tem que buscar suas próprias soluções de como tirar o vício do celular.

O App Famisafe vem como uma boa novidade nesse contexto de incertezas. O utilitário pode ser baixado em celulares Android (via Android Play Store) e em iPhones (via App Store).

Vício de celular entre crianças e jovens

Com interface clara e fácil de usar, traz várias funcionalidades que permitem aos pais disciplinar o uso dos celulares e tablets de seus filhos. Três dessas funções merecem destaque:

  • Bloqueador de App: TikTok, WhatsApp, Instagram ou Facebook... Se você tem filhos, já deve ter perdido a paciência com a “imersão” deles nesses aplicativos. Com essa função, os pais podem promover o uso controlado e saudável deles. As distrações dos estudos, dos horários e dos compromissos da criança agora estarão sob controle!
  • Controle de Tempo de Tela & Agenda Inteligente: Entenda e administre quanto tempo seus filhos ficam expostos à tela do celular. A agenda permite identificar e bloquear conteúdos nocivos.
  • Relatório de Atividades: Atualizações diárias permitem aos pais entender quais são os aplicativos mais usados e quantas vezes eles são abertos e fechados pelos filhos.

Esses valiosos instrumentos são apenas parte do arsenal do Famisafe. Baixe e conheça todas as funcionalidades desse poderoso aliado contra o vício de celular.

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  • Rastreamento de Localização & Geo-fencing
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  • Controle de Tempo de Tela
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Emanuela Souza

staff Editor